O Coronel do CPRL, Adelmário Xavier, desmentiu as declarações do coordenador da ONG MovPaz, Clóvis Nunes, sobre o possível envolvimento do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM) na fraude da Campanha do Desarmamento, em Feira de Santana.
Clóvis Nunes foi preso pela Polícia Federal no último dia 28, suspeito de envolvimento na suposta organização que fraudava o cadastramento de armas durante a campanha a fim de receber indenizações da União. Ele já foi liberado e o inquérito foi concluído.
Em entrevista coletiva Nunes afirmou que se houve alguma fraude, ela ocorreu dentro do 1º BPM.
Em resposta às declarações, Adelmário Xavier afirmou que inicialmente o cadastramento das armas era feito no sistema com a senha do Coronel Martinho, que foi extinta após o mesmo ir para a reserva, passando a existir, desse modo, uma nova senha autorizada para o Tenente Danilo, que também foi bloqueada.
“Por motivo que não sei, enfim, essa senha do tenente Danilo foi bloqueada. Há dois meses, fui procurado pelo Clóvis Nunes, aqui no CPRL, afirmando que o programa de desarmamento estava tendo problema, porque a senha estava bloqueada e perguntou se eu queria ajudar”, relatou o coronel.
Adelmário Xavier informou que solicitou uma nova senha para a companhia, mas que advertiu a Clóvis Nunes sobre o cadastramento de armas artesanais no sistema.“Eu o fiz entender que eu não ia cadastrar arma artesanal. Ele me disse que eu estava prejudicando o programa e que o estatuto permitia esse credenciamento”, disse.
Ainda segundo Adelmário, o coordenador do MovPaz tentou convencê-lo de que o cadastro de armas artesanais era permitido pelo estatuto do desarmamento e chegou a ligar para o Ministério da Justiça solicitando uma cópia para o coronel, mas que o documento nunca chegou às suas mãos. “O senhor Clóvis Nunes mente. Mente quando fala isso para a imprensa”, disparou Adelmário Xavier.
“Por motivo que não sei, enfim, essa senha do tenente Danilo foi bloqueada. Há dois meses, fui procurado pelo Clóvis Nunes, aqui no CPRL, afirmando que o programa de desarmamento estava tendo problema, porque a senha estava bloqueada e perguntou se eu queria ajudar”, relatou o coronel.
Adelmário Xavier informou que solicitou uma nova senha para a companhia, mas que advertiu a Clóvis Nunes sobre o cadastramento de armas artesanais no sistema.“Eu o fiz entender que eu não ia cadastrar arma artesanal. Ele me disse que eu estava prejudicando o programa e que o estatuto permitia esse credenciamento”, disse.
Ainda segundo Adelmário, o coordenador do MovPaz tentou convencê-lo de que o cadastro de armas artesanais era permitido pelo estatuto do desarmamento e chegou a ligar para o Ministério da Justiça solicitando uma cópia para o coronel, mas que o documento nunca chegou às suas mãos. “O senhor Clóvis Nunes mente. Mente quando fala isso para a imprensa”, disparou Adelmário Xavier.
Acorda Cidade
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