O comando da PM respondeu nesse domingo, 2, as queixas de praças insatisfeitos com tratamento que recebem no Carnaval. Em relação às esfirras, supostamente com prazo vencido, distribuídas aos policiais na sexta-feira e o depósito inadequado para guardar o lanche explicou: "a Polícia Militar esclarece que houve um erro na etiquetagem no lanche servido na última sexta-feira de Carnaval por parte da empresa contratada, que em vez de colocar a data de validade 1º de março, adesivou uma data inexistente no calendário deste ano (29 de fevereiro). A PM ressalta que o alimento distribuído à tropa estava dentro do prazo de validade e apto para o consumo".
Sobre a denúncia de armazenamento dos lanches em um dos postos da Barra, "a PM reconhece que o local era inadequado e que o problema já foi resolvido". Para equacionar a questão do camarote, o comando da PM diz estar "em fase de elaboração junto aos apoiadores" uma "proposta linear dos serviços prestados para o Carnaval 2015".
Uma das maiores queixas dos praças foi ter recebido abadás para o camarote da PM em Ondina sem direito a comer e beber nada, enquanto os oficiais tem o privilégio do "openbar". Para protestar, um praça da PM chegou a registrar em vídeo o momento em que rasgava e queimava o abadá. O vídeo foi postado na internet (confira abaixo). Outros exibiram fotos de policiais distribuindo os abadás a catadores e mendigos. As queixas dos praças foram publicadas na coluna Tempo Presente.
A Tarde
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