A ASPRA vem a público informar que sempre prezou pela manutenção da ordem pública, e vem fazendo um esforço imenso para reverter uma possível paralisação espontânea da tropa, em razão da prisão de Marco Prisco, Coordenador Geral da entidade.
Entendemos que a prisão preventiva foi sem fundamento, pois, a partir do momento em que as atividades foram normalizadas, perdeu-se o objeto da ação que a motivou, além de que o momento foi inapropriado diante das recentes manifestações ocorridas na Policia Militar e principalmente quando o clima de tranquilidade retornava à sociedade civil e ao seio da tropa.
É importante reforçar que embora o mandado de prisão tenha sido expedido pela Justiça Federal, o mesmo foi solicitado de maneira velada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (que vem negando publicamente a sua participação no episódio), inclusive, no mesmo período em que o próprio Marco Prisco ainda tentava, através da negociação com a área sistêmica do governo, evitar o movimento que acabou sendo deflagrado pela tropa em assembleia do ultimo dia 15.
Durante toda a noite de ontem e madrugada de hoje, a entidade discutiu como seria seu posicionamento frente a tropa, sabendo que sua decisão servirá de norte aos policiais que corroboram com seus ideais, a ASPRA entende que um processo de aquartelamento neste momento, poderá trazer mais desconforto e insegurança para todos, policiais e sociedade civil.
A ASPRA continuará em permanente ALERTA ao desenrolar dos fatos nos próximos dias e buscando sempre manter o diálogo. Por fim, a sociedade precisa de PAZ e os policiais militares farão o possível para proporcionar o retorno da tranquilidade social.
ASPRA
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