A prisão do vereador soldado Prisco (PSDB), na última sexta-feira (18), trouxe à tona o debate sobre o direito de greve dos policiais militares do Brasil. Isso porque a pedido do deputado federal Mendonça Prado e com a sugestão do deputado Federal Fernando Francischini, a Comissão de Segurança aprovou, na tarde desta quarta-feira (23), uma audiência pública que discutirá aspectos legais da prisão de Prisco, abrangendo o debate para o direito de greve da categoria.
A data da audiência pública será divulgada nos próximos dias. O debate na Câmara dos Deputados, em Brasília, terá a fala, além dos deputados federais, do corpo jurídico da Associação dos Policiais e Bombeiros e de seus familiares do Estado da Bahia (Aspra), diretores da Entidade e toda a sociedade civil interessada.
“O mais importante agora é a soltura de Prisco, que conseguiu a abertura da reflexão sobre as condições de trabalho dos policiais militares do Brasil”, afirmou o diretor da Regional Ilhéus, Augusto Júnior.
CONTAS BLOQUEADAS
A notícia surge no dia em que os diretores das seis associações que participaram dos noves meses de negociações no Grupo de Trabalho (GT), montado pelo Governo do Estado, descobrem que suas contas foram bloqueadas por desembargador federal, do plantão judicial, durante o feriado da última segunda-feira (21). “Já estamos adotando medidas cabíveis na tentativa de resolver o problema o mais rápido possível”, afirmou o coordenador-jurídico da Aspra, Fábio Brito.
“A ação do judiciário não contribui para a pacificação das polícias militares do Brasil que, apesar da tentativa de entidades fazerem um discurso de manutenção da ordem pública, os ânimos dos policiais militares ainda estão alterados”, disse o diretor da Aspra, Regional Ilhéus, Augusto Júnior.
O juiz federal Carlos D´Ávila já havia extinguido processo de bloqueio das contas correntes, mas o Ministério Público Federal (MPF) recorreu, durante o feriado. O pedido do MPF é de bloqueio de contas, sob pena de multa de R$ 1,4 milhão, enquanto houver greve. Ocorre que a decisão só saiu após a greve acabar”, ressaltou o advogado Fábio Brito.
Com informações da Assessoria de Imprensa do vereador Marco Prisco.
“O mais importante agora é a soltura de Prisco, que conseguiu a abertura da reflexão sobre as condições de trabalho dos policiais militares do Brasil”, afirmou o diretor da Regional Ilhéus, Augusto Júnior.
CONTAS BLOQUEADAS
A notícia surge no dia em que os diretores das seis associações que participaram dos noves meses de negociações no Grupo de Trabalho (GT), montado pelo Governo do Estado, descobrem que suas contas foram bloqueadas por desembargador federal, do plantão judicial, durante o feriado da última segunda-feira (21). “Já estamos adotando medidas cabíveis na tentativa de resolver o problema o mais rápido possível”, afirmou o coordenador-jurídico da Aspra, Fábio Brito.
“A ação do judiciário não contribui para a pacificação das polícias militares do Brasil que, apesar da tentativa de entidades fazerem um discurso de manutenção da ordem pública, os ânimos dos policiais militares ainda estão alterados”, disse o diretor da Aspra, Regional Ilhéus, Augusto Júnior.
O juiz federal Carlos D´Ávila já havia extinguido processo de bloqueio das contas correntes, mas o Ministério Público Federal (MPF) recorreu, durante o feriado. O pedido do MPF é de bloqueio de contas, sob pena de multa de R$ 1,4 milhão, enquanto houver greve. Ocorre que a decisão só saiu após a greve acabar”, ressaltou o advogado Fábio Brito.
Com informações da Assessoria de Imprensa do vereador Marco Prisco.
Bocão News
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