
Ainda conforme a Aspra, os PMs estranharam a orientação já que a escala estava fixada no mural. "Em nenhuma companhia da Bahia, as escalas são assinadas. Os comandantes fixam as escalas nos murais o que já é suficiente para comunicar os PMs do dia de serviço", afirmou o soldado Prisco. Quando os PMs se recusaram a dar o recebido, o capitão partiu para cima do soldado Damião e o agride física e verbalmente.
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"O soldado César inclusive responde a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) por ter entrado com mandado de segurança pedindo horário para estudo. Ele também foi comunicado por pedir folga um dia após de doar sangue, o que é direito previsto em lei", reclamou o soldado Prisco, coordenador-geral da Aspra. Diretores da regional Aspra Juazeiro tiveram ciência dos fatos por volta das 11h30, minutos após as agressões físicas e verbais. "Eu e os familiares dos PMs fomos impedidos de entrar na unidade. Um capitão pediu que nos informassem que os "presos" estavam incomunicáveis", afirmou um dos diretores da regional de Juazeiro. Os militares continuam presos.
Ao site Bocão News, Prisco informou que "iremos pedir a soltura dos policiais junto à Auditoria Militar e depois instaurar queixa crime por agressão física contra eles. Iremos entar com ação por abuso de poder, assédio moral e abuso dse autoridade. A população não tem noção de como os policiais são tratados no quartel", salientou o edil.
Bocão News
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