Em 2011, já morreram 30 policiais militares - e outros tantos civis (Jaguaraci) - Sabe quem mais perde com isso?! A população, é claro!
Toda vez que morre um(a) policial, seja civil ou militar, essa violência atinge brutalmente toda a sociedade. Primeiro: a família da vítima, que fica desestruturada emocional e financeiramente. Segundo: a população de um modo geral, pois se a marginalidade não respeita nem as autoridades constituídas pelo Estado, o que dizer dos cidadãos!?
Toda vez que morre um(a) policial, seja civil ou militar, essa violência atinge brutalmente toda a sociedade. Primeiro: a família da vítima, que fica desestruturada emocional e financeiramente. Segundo: a população de um modo geral, pois se a marginalidade não respeita nem as autoridades constituídas pelo Estado, o que dizer dos cidadãos!?
Os índices de morte dos policiais vêm ultrapassando todos os limites aceitáveis. Razão pela qual, propus ao governo, ainda em 2008, 52 propostas concretas contra esse tipo de violência, que volto a dizer atinge a todos, o Manual de Sobrevivência Policial (MSP). Além, de diversas manifestações.
Nada fora feito até agora, coincidência ou não, chegamos a estratosférica marca de 30 companheiros tombados só esse ano (2011). Ano passado (2010) cheguei a apresentar uma Moção de Protesto nessa Casa Legislativa reclamando da demora de atender as propostas elencadas no MSP, porém o governo insiste no silêncio.
Por fim, com o intuito de finalmente persuadir o Executivo baiano, apresentei o impactante projeto Operação Policial Vivo – Uma Polícia com a Lei em busca do equilíbrio entre a preservação da Vida dos Policiais e dos Cidadãos (vide abaixo), que tinha na capa a imagem do velório de um policial. Nem isso foi suficiente para abrir os olhos do governo. Depois, o mesmo se surpreende quando sabe que há protestos na tropa e por este deputado.
Capitão Tadeu Fernandes - Deputado Estadual
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