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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Comando geral da PM rebate críticas e enaltece ação dos militares durante manifestações pelo país

A Polícia Militar de Minas Gerais divulgou nesta quinta-feira (11) uma carta dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares do Brasil, enviada de Brasília, em que a corporação rebate críticas e enaltece a ação dos militares durante a onda de manifestações pelo país. Em nota, o comando da PM demonstra preocupação com a Copa do Mundo e e as eleições de 2014 e alerta para novas manifestação, com repercussão internacional negativa, caso não haja investimento na segurança pública.


Em nota, o Conselho Nacional dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros afirma ser “legítimo os movimentos pacíficos deflagrados pela sociedade civil brasileira”, no entanto, condena “ações isoladas e promovidas por minorias significativas infiltradas aos manifestantes, que necessitavam e receberam tratamento com as ações Policiais Militares adequadas e legais”.

O Conselho “enaltece as ações técnicas das Polícias Militares, as quais ratificaram que nenhum direito pode ser exercido sem limites legais. Por isso, quando exercido inadequadamente, sem os devidos parâmetros legais, devem ser impostas restrições necessárias, razoáveis, legítimas e proporcionais por parte da Polícia Militar, a fim de que se respeite o direito à cidadania, preservando as garantias constitucionais individuais e coletivas. Assim, as Polícias Militares deram demonstração inequívoca de que são focadas no atendimento ao cidadão”.

Ainda por meio de nota, o Conselho afirma que a “presença da Polícia Militar é imprescindível para garantir a manifestação pública e pacífica, não para reprimir direito assegurado aos cidadãos, mas para a manutenção da ordem pública”.

Por fim, “manifesta sua preocupação com a realização da Copa do Mundo e as eleições, ambas em 2014, onde, se não houver investimentos nacionais significativos nas Policiais Militares e Corpos de Bombeiros, as ações constatadas no decorrer da Copa das Confederações poderão se repetir e novamente ter repercussões internacionais negativas”.

O Tempo

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