A polícia conseguiu prender o principal suspeito de matar o militar Ângelo Marques, lotado na 9ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Pirajá. José Leonardo de Souza Moreira, o Léo, foi detido na noite de domingo (15), no Lobato, e é apontado como o responsável pelos disparos. Ângelo foi assassinado, no último domingo (14), na localidade Lígia Maria, no bairro de Marechal Rondon. Mas, um relacionamento amoroso seria a motivação do crime.
Nesta terça-feira (16), durante apresentação do suspeito no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba, a delegada Simone Moutinho, titular da 3ª Delegacia de Homicídios (BTS), relatou que o militar teria um relacionamento com uma jovem identificada inicialmente como Isabela, moradora de Marechal Rondon, o que poderia ter motivado o crime. “Durante investigação foi apurado que o militar costumava frequentar a localidade e no dia do crime estava em uma região conhecida como Inferninho. A paisana, segundo testemunhas, ele estaria bebendo no bairro e teria se encontrado com a mulher”, relatou a delegada.
O que talvez o militar não soubesse é que Isabela também mantinha um affair com o traficante conhecido como Bruno, apontados pela polícia como líderes do tráfico em Marechal Rondon. O caso entre a mulher de Bruno e o policial se espalhou e Ângelo foi marcado para morrer. “Léo nega o crime, mas testemunhas que já prestaram depoimento contra ele asseguram em relatos que Léo, homem de confiança de Bruno, executou o crime a mando do traficante. Ele viu o policial com Isabela e pediu que executasse a missão quando não houvesse testemunhas no local”, esclareceu a delegada.
Olhando firme para a equipe de reportagem, e sem demonstrar insegurança, o suspeito nega o assassinato. “Eu estava na casa de minha vó no domingo e trabalho como ajudante de pedreiro na construção de casas. Eu não tenho condições de matar um policial sou inocente”, se defendeu Léo. Mas a delegada afirma que provas contundentes evidenciam a culpa do suspeito que permanecerá detido a disposição da Justiça. A prisão do suepito é reultado de uma operação da DHPP em parceria o Grupo de Operações e captura (GRAC) e SI da Polícia Civil.
Olhando firme para a equipe de reportagem, e sem demonstrar insegurança, o suspeito nega o assassinato. “Eu estava na casa de minha vó no domingo e trabalho como ajudante de pedreiro na construção de casas. Eu não tenho condições de matar um policial sou inocente”, se defendeu Léo. Mas a delegada afirma que provas contundentes evidenciam a culpa do suspeito que permanecerá detido a disposição da Justiça. A prisão do suepito é reultado de uma operação da DHPP em parceria o Grupo de Operações e captura (GRAC) e SI da Polícia Civil.
Bocão News
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