
O referido processo foi encaminhado no dia 17 de abril do corrente ano para a 5ª Vara da Fazenda Pública, Vara de Origem da Ação, onde o Juiz de Direito Dr. Ricardo D’ávila, deu parecer favorável a execução da ação e até o momento a PGE, mesmo não tendo mais nenhum recurso a ser interposto, ainda não encaminhou a ordem de implantação do porcentual nos vencimentos dos nossos associados.
Ressaltamos que além de conseguirmos vitória na ação interposta na Justiça e em todas as instâncias do Judiciário Baiano, também tivemos êxito nos recursos apresentados junto ao Superior Tribunal de Justiça – STJ, e, no Supremo Tribunal Federal – STF.
Na oportunidade, salientamos ainda, que tal situação já foi levada por meio de “carta aberta” à Corregedora Nacional de Justiça, Drª Eliana Calmon Alves, ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Desembargador Mário Alberto Simões Hirs, a Defensora Pública Geral, Drª Maria Célia Nery Padilha, ao Cardeal Primaz do Brasil e Arcebispo de Salvador, Dom Murilo Sebastião Krieger, ao Procurador-Geral de Justiça, Dr. Wellington César Lima e Silva, ao Presidente da OAB, Dr. Saul Venâncio de Quadros Filho e ao Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Estadual José Marcelo Nascimento Nilo.
Desta forma, para um Governador de Estado, que não cumpre ACORDOS e DECISÕES JUDICIAIS, julgando-se acima das Leis, do Estado Democrático de Direito, das Demais Instituições Constituídas no Estado da Bahia e que cria insegurança jurídica em nosso Estado, informamos que o tratamento será equânime, por isso desde de já, avisamos que não economizaremos esforços para que essa decisão judicial seja cumprida.
Deixaremos a máxima que acompanha o militarismo há milênios, “A TROPA É O ESPELHO DO SEU COMANDANTE”; se este não cumpre a Lei, como pode esperar que a sua tropa o faça?
Despacho judicial
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