
A categoria ainda quer o fim imediato da escala por ciclo de período imposta pelo Governo. "A escala só prejudica os militares. É preciso por fim imediatamente enquanto se repensa um novo modelo. Eles trabalham 20, 40 e até 60 horas a mais do que é previsto por lei. Um absurdo!", denuncia o vereador soldado Prisco.
E a mudança do reajuste dado pelo Governo ao funcionalismo público. "Eles devem equiparar o nosso soldo ao salário mínimo e depois aplicar o reajuste. Não podem retirar da GAP IV o valor para equiparar ao soldo como foi feito nos últimos cinco anos. É direito adquirido", reclama Prisco.
São novos pontos da pauta de reivindicações as ações a serem executadas pela Comissão de Modernização da Polícia Militar, criada pelo Governo do Estado, semana passada: a revisão do benefício Condições Especiais de Trabalho (CET) dos PMs a ser aplicado de forma justa e igualitária e o encaminhamento para a reserva dos policiais militares com mais de 30 anos ininterruptos de serviço.
"A luta deve avançar. Precisamos regulamentar o auxílio acidente e garantir o pagamento de periculosidade e insalubridade. A quantidade de policiais mortos e com sequelas nos últimos oito anos só têm aumentado”, conclui Prisco.
Ascom Aspra
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