Os policiais militares da Bahia darão atenção redobrada na defesa da infância nos grandes eventos culturais e esportivos. Este cuidado é resultado do curso “O papel da Polícia Militar na proteção de crianças e adolescentes nos megaeventos”, concluído nesta sexta-feira (19) por 200 PMs em solenidade no auditório do Colégio da Polícia Militar (CPM), na Avenida Dendezeiros. 
A cerimônia de encerramento contou com as presenças do diretor da Academia de Polícia Militar (APM), coronel Gilson Santiago, da representante da Unicef no Brasil, Helena Oliveira, entre outras.
A iniciativa é resultado da parceria entre a Polícia Militar da Bahia (PMBA), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA), visando coibir o trabalho infantil, a exploração sexual, o consumo de álcool e drogas, entre outras violações. A idéia do projeto, que envolve mais de 40 entidades, é contar com uma rede de proteção articulada e integrada voltada para a proteção deste público.
Durante o curso foram ministrados os módulos: o contexto dos megaeventos, a infância e adolescência em situação de risco e a rede de atenção à infância e a adolescente.
Já a diretora do programa de direitos e proteção da criança e do adolescente da UNICEF, Helena Oliveira, lembrou da importância do comprometimento da Polícia Militar com o ECA. “É a abertura do diálogo entre o sistema de garantias de direito e o sistema de segurança pública”. Em seu discurso Oliveira ainda mostrou a vontade de ampliar essa atuação em outros estados.
Cida de Roussan, coordenadora de projetos especiais do CEDECA, ressaltou o envolvimento de diversos parceiros neste projeto. “Já temos 50 entidades envolvidas para construir um protocolo voltado para todos os eventos de entretenimento na proteção de crianças e adolescentes” .
Para o aluno a oficial Enrico, o curso foi importante para conhecer os procedimentos ao se deparar com uma situação de vulnerabilidade “A PM aborda, pergunta pelos responsáveis e encaminha ao Conselho Tutelar, além de conscientizar os pais e responsáveis sobre o tema”, destacou.
O coronel Gilson Santiago reafirmou que este curso proporciona uma sensibilização do policial militar, propiciando uma abordagem diferenciada e da expectativa de estendê-lo a toda a Polícia Militar. “Além da capacitação técnica, do momento de sensibilização de consecução de valores e compreensão da realidade a partir do tratamento deste público como vítimas e não como infratores”, finalizou.
A iniciativa é resultado da parceria entre a Polícia Militar da Bahia (PMBA), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA), visando coibir o trabalho infantil, a exploração sexual, o consumo de álcool e drogas, entre outras violações. A idéia do projeto, que envolve mais de 40 entidades, é contar com uma rede de proteção articulada e integrada voltada para a proteção deste público.
Durante o curso foram ministrados os módulos: o contexto dos megaeventos, a infância e adolescência em situação de risco e a rede de atenção à infância e a adolescente.
Já a diretora do programa de direitos e proteção da criança e do adolescente da UNICEF, Helena Oliveira, lembrou da importância do comprometimento da Polícia Militar com o ECA. “É a abertura do diálogo entre o sistema de garantias de direito e o sistema de segurança pública”. Em seu discurso Oliveira ainda mostrou a vontade de ampliar essa atuação em outros estados.
Cida de Roussan, coordenadora de projetos especiais do CEDECA, ressaltou o envolvimento de diversos parceiros neste projeto. “Já temos 50 entidades envolvidas para construir um protocolo voltado para todos os eventos de entretenimento na proteção de crianças e adolescentes” .
Para o aluno a oficial Enrico, o curso foi importante para conhecer os procedimentos ao se deparar com uma situação de vulnerabilidade “A PM aborda, pergunta pelos responsáveis e encaminha ao Conselho Tutelar, além de conscientizar os pais e responsáveis sobre o tema”, destacou.
O coronel Gilson Santiago reafirmou que este curso proporciona uma sensibilização do policial militar, propiciando uma abordagem diferenciada e da expectativa de estendê-lo a toda a Polícia Militar. “Além da capacitação técnica, do momento de sensibilização de consecução de valores e compreensão da realidade a partir do tratamento deste público como vítimas e não como infratores”, finalizou.
Auana Rúbio - DCS/PMBA
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