Uma jovem de 18 anos foi encontrada com sinais de espancamento e seminua em um matagal no bairro de São Cristóvão na noite da terça-feira (16), segundo informações da 49ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM). Turista de Campo Grande (MS), Joevellyn Aghata foi localizada pela polícia depois de uma denúncia de que um corpo estava abandonado no matagal.
Segundo um policial militar da companhia, Luiz Paes, um rapaz que estava fazendo trilha na região ligou para a Central de Polícia dizendo ter visto um corpo. Parte do policiamento ostensivo de moto da 49ª, quatro PMs foram até o local. "É um matagal de difícil acesso. Tivemos até dificuldade de chegar até ela, porque estava bem no centro mesmo. É um lugar que realmente é usado para 'desova' de corpos, onde ficam usuários de maconha", explica.
O PM disse que chegou a pensar que Joevellyn estava morta em um primeiro momento. Ela respirava com dificuldade e tinha vários hematomas pelo corpo, além de usar somente uma blusa e uma calcinha, parecendo também ter sofrido abuso sexual. "Parece que ela lutou, reagiu a alguma coisa", conta.
A jovem estava desaparecida desde sábado e o PM conta que a reconheceu por uma foto que foi disponibilizada pela Polícia Civil, que investigava o sumiço. Joevellyn veio para Salvador visitar uma amiga que conhecia pela internet há três anos, com autorização da mãe. Ela se hospedou com a amiga e o marido desta próximo ao Parque São Cristóvão, mas depois de uma briga saiu da casa dos dois na noite de sábado, quando foi vista pela última vez.
Joevellyn foi socorrida pelos policiais para o Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas, onde continua internada. Ela respira com ajuda de aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seu estado de saúde é estável, de acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).
A família da jovem já foi avisada sobre o crime pelo PM, que usou o Facebook para localizar os familiares de Joevellyn, e está a caminho de Salvador. O caso deve ser investigado pela Delegacia de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP).
Segundo um policial militar da companhia, Luiz Paes, um rapaz que estava fazendo trilha na região ligou para a Central de Polícia dizendo ter visto um corpo. Parte do policiamento ostensivo de moto da 49ª, quatro PMs foram até o local. "É um matagal de difícil acesso. Tivemos até dificuldade de chegar até ela, porque estava bem no centro mesmo. É um lugar que realmente é usado para 'desova' de corpos, onde ficam usuários de maconha", explica.
O PM disse que chegou a pensar que Joevellyn estava morta em um primeiro momento. Ela respirava com dificuldade e tinha vários hematomas pelo corpo, além de usar somente uma blusa e uma calcinha, parecendo também ter sofrido abuso sexual. "Parece que ela lutou, reagiu a alguma coisa", conta.
A jovem estava desaparecida desde sábado e o PM conta que a reconheceu por uma foto que foi disponibilizada pela Polícia Civil, que investigava o sumiço. Joevellyn veio para Salvador visitar uma amiga que conhecia pela internet há três anos, com autorização da mãe. Ela se hospedou com a amiga e o marido desta próximo ao Parque São Cristóvão, mas depois de uma briga saiu da casa dos dois na noite de sábado, quando foi vista pela última vez.
Joevellyn foi socorrida pelos policiais para o Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas, onde continua internada. Ela respira com ajuda de aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seu estado de saúde é estável, de acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).
A família da jovem já foi avisada sobre o crime pelo PM, que usou o Facebook para localizar os familiares de Joevellyn, e está a caminho de Salvador. O caso deve ser investigado pela Delegacia de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP).
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