Como todos sabem, desde a noite de 31/01/2012 (terça-feira) centenas de PMs estão acampados na Assembleia Legislativa da Bahia, com o intuito de cobrar nossos direitos que há anos são ignorados.

Para os que não lembram, em abril do ano passado, cerca de 3 mil trabalhadores do Movimento dos Sem Terra (MST) cobravam do governo federal e estadual melhorias na reforma agrária, além de rememorar o "Abril Vermelho", campanha anual alusiva ao massacre de Eldorado dos Carajás (PA), ocorrido no mês 04 de 1996.
Para os integrantes do MST, o governo estadual, disponibilizou 600 kg de carne por dia, banheiros químicos, utensílios de higiene etc. Ou seja: estrutura para que as reivindicações fossem feitas com conforto e dignidade.
Lembro ainda, que na ocasião o coordenador do MST na Bahia, o Sr. Márcio Matos disse: “(...) é extremamente natural a SEAGRI disponibilizar uma estrutura mínima para que os trabalhadores aguardem as negociações com o governo”. Isto posto, alegando o princípio da isonomia nada mais justo então, pleitear tratamento rigorosamente igual para os policiais militares presentes na ALBA.
Sinceramente, não acho o apoio concedido aos sem terra desnecessário, tampouco excessivo. Apenas pondero porque esse importante segmento social teve a pronta atenção do Executivo estadual e, nós policiais, não.
A foto ao lado evidencia que além de todo o suporte oferecido ao MST à época, seus integrantes ainda foram agraciados com a visita de Wagner, tenho certeza que o governador está sendo ansiosamente aguardado pelos PMs na ALBA agora também.
Sinceramente, não acho o apoio concedido aos sem terra desnecessário, tampouco excessivo. Apenas pondero porque esse importante segmento social teve a pronta atenção do Executivo estadual e, nós policiais, não.
A foto ao lado evidencia que além de todo o suporte oferecido ao MST à época, seus integrantes ainda foram agraciados com a visita de Wagner, tenho certeza que o governador está sendo ansiosamente aguardado pelos PMs na ALBA agora também.
Capitão Tadeu - Deputado Estadual
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